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Retratos no Psicodália

Eu fotografo pra conhecer. A fotografia me permite prestar atenção nos detalhes e ter contato com diversos mundos e representá-los. É disso que se trata essa série de retratos. A fotografia me permitiu, nesse Psicodália, encontrar pessoas desconhecidas. Ela me serviu de “desculpa” pra conversar alguns minutos e retratar pessoas que nunca havia visto antes.

Circulei por todos os lados, como minha câmera a tiracolo, documentando shows e cenas do dia a dia do festival. Vez ou outra eu parava alguém que me chamara a atenção e pedia para fazer um retrato. Quase todos que fotografei estavam pela primeira vez. Talvez seja coincidência ou  não. Talvez seja porque essas pessoas, assim como eu, estavam deslumbradas com o clima do festival e possuíam uma certa aura ao andar pelos espaços do festival.

 

Outros álbuns do Psicodália 2017: Dia a dia | Shows (em breve)

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